sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Sexo e Amor

 

flores-gerbera

 

Um indivíduo normal é aquele que pode viver de maneira concentrânia, amar a outrem sem o escravizar à sua paixão, repartir sentimentos, superar os conflitos da jornada, sem culpa, sem supertição (Dr Frank S. Cáprio, conceituado psiquiatra americano).
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o indvíduo normal, saudável, não é aquele que apresenta a ausência de doenças, mas o que bem está psicológicamente, fisiologicamente, social, pisicológicamente está em harmonia, o organismo está em equlíbrio, bem está em relacionamento social.
O sexo sem amor leva na maioria das vezes a lesionar o emocional, moral, ninguém é capaz de amar parceiros diferentes, essa busca deseperada, essa variação é um desvio de atitude sexual, é distúrbio de uma mente que se perverteu e perdeu o sentido dos hormônios sexuais.
A pessoa muda de parceiro mas não muda de comportamento, e procura no outro o que faltava naquele que deixou, é a busca do novo, do diferente, que em breve será normal, repetitivo, cansador, em conseguinte passa a usar o sexo como alimento de variação constante sem a consequência de uma digestão de plenitude.
Muitos usam o sexo para atender seu distúrbio de emoção, de uma mente desgovernada, propagandística, ninguém se realiza quando passa a demãos, se entrega e depois deixa a pessoa ainda mais fragmentada, porque todos buscamos o amor, só o amor constitui o único recurso de pacificação do sexo.
O sexo sem amor é como sorver-se a água do mar para aplacar-se a sede, porque salgada sempre amplia a necessidade de novos elementos líquidos, mas quando tem uma durcificação do amor, é fonte generosa, cristalina que acalma e harmoniza. (Joana de Angelis)
A vulgaridade sem censura, estabeleceu que o indivíduo antes do sexo deve tomar wisk, para ter coragem, para estimular, depois um cigarro, para relaxar, a bebida não estimula, foi cientificamente provado que o alcool iníbe, usa desses artifícios pois são incapazes de uma função normal, usa o cigarro depois como mecanismo de fuga, falta sentimento, a pessoa acaba de desicumbir-se de uma tarefa punitiva, dolorosa, e tem que relaxar.
O sexo deve funcionar como mecanismo que proporciona alegria, plenitude, e ao invés de um cigarro após, um gesto de ternura, não virar-se um contra o outro como quem se libertou de algo desagradável e deseja ver-se livre, mas como alguém que agradece a comunhão que para ser plena deve ser recíproca, deve encontrar um estado de plenitude, nem um simular, nem outro acreditar que a criatura está plena porque ele se encontra bem, necessário é os dois recompensados pela dádiva da comunhão, agradeçam-se, plenifiquem a oportunidade da paz, agradecendo aquele momento profundamente compensador.

A grande conquista somente é possível por fora qundo a alma se conquista por dentro (Buda)

O sexo esta na alma, na vida!

(Considerações montadas com base em uma palestra de Divaldo Pereira Franco)

1 comentários:

Paula Pereira disse...

Olá Aline, passei para desejar um bom fim de semana.
Beijinhos