quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Livro: MORRER NÃO É O FIM - A ciência e os fatos comprovam o que o Espiritismo ensina - Admir Serrano

 

morrer não é o fim

Digitalização e revisão: Comunidade de Romances e Livros espíritas

Título:

MORRER NÃO É O FIM - A ciência e os fatos comprovam o que o Espiritismo ensina
Autor: Admir Serrano
Ano: 2008
Pág: 235

Sinopse:

O que vai acontecer quando chegar a hora da nossa partida? Vamos sofrer? Alguém virá nos buscar? Para onde iremos? Nos encontraremos com aqueles que nos precederam? Descubra neste livro - todo ele dedicado à eternidade da vida - ocorrências verídicas que, analisadas à luz da ciência, ajudam a responder a essas e a muitas outras dúvidas sobre a desencarnação.
A perda do corpo não significa o final de tudo! Um dia, em espírito, nos desprenderemos da matéria e, por algum tempo, viveremos assim até a próxima encarnação. Quem se foi não morreu, está bem vivo em algum lugar... Acredite: quem é vivo nunca desaparece - as provas estão neste livro.


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Este e-book representa uma contribuição do grupo Papyrus Digitais (http://groups.google.com.br/group/papyrus-digitais) para aqueles que necessitam de obras digitais como é o caso dos Deficientes Visuais e como forma de acesso e divulgação para todos.
É vedado o uso deste arquivo para auferir, direta ou indiretamente, benefícios financeiros.

Lembre-se de valorizar e reconhecer o trabalho do autor, adquirindo suas obras.

BLOG DO GRUPO: www.papyrusdigitais.blogspot.com

BOM DIA

27426

Deus meu...


Deus...
Dai-me o poder de não desanimar
De poder olhar para o futuro com alegria
De esperar todos os dias algo de bom...
Deus...
Não me deixe desistir
Levante-me os olhos para a vida,
e que ela possa me parecer linda sempre.
Deus...
Não permita que eu saia do meu caminho,
mesmo ele estando em dificuldades,
mesmo que pareça impossível chegar ao fim.
Meu querido Deus...
Não deixe que eu me esvazie,
que me sinta triste e sem coragem.
Não deixe que eu pare diante de situações difíceis
Que eu me distancie dos meus sonhos!
Deus...
Só o Senhor tem o poder de me iluminar,
então, faça da minha vida uma claridade plena,
faça que meu coração sinta a luz do amor,
e que eu possa dar amor ao meu irmão
sem medir esforços.
Deus meu...
Eis um filho seu implorando ajuda,
pois sem a sua mão estendida, nada neste
mundo pode ser perfeito.
Por isso, venho aos seus pés e peço:
- Me dê a chance de acertar,
de lhe dar orgulho em ser do seu reino,
de saber o seu valor.
Deus...
Lhe peço ainda:
- Não me deixe parar nunca, e
que minhas esperanças se renovem a cada dia!

(Autor desconhecido)

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Momento de Reflexão: Duradouro amor

 

A3196

 

Quando se é adolescente acredita-se que ninguém melhor do que nós saiba amar. Temos a capacidade de esquecer do mundo que nos rodeia para somente pensar no ser amado.

É um tempo quase mágico. Nada mais no mundo tem importância senão aquele a quem se ama.

Para ele nos enfeitamos, mudamos a cor do cabelo, ficamos horas frente ao espelho.

Poderemos chorar durante horas por causa da espinha que saiu bem na ponta do nariz, que nos faz sentir horríveis e, na nossa cabeça, não mais amados pelo outro.

Temos a capacidade de ficar um tempo sem conta parados em uma esquina pelo simples fato de aguardar que a amada passe por ali. E ao vê-la, talvez, somente um tímido olá será dito.

Mas a chama que arde na intimidade fará com que o coração salte descompassado, que o rosto fique vermelho, que as mãos fiquem suadas de forma incomum.

As margaridas, vez ou outra, sentem a intensidade do amor que nos toma porque ficamos a tirar-lhes as pétalas uma a uma, falando: ela me ama, ela não me ama... E é natural que torcemos muito para que a última pétala nos diga que ela nos ama.

É um tempo feito de sonhos, onde cada ato, cada pensamento tem a duração da eternidade. Ao mesmo tempo, com uma incrível capacidade de se mudar de idéia no dia seguinte.

Muitos de nós, nessa fase, encontramos o verdadeiro amor. Aquele que conosco haverá de viver e conviver, formar um lar, constituir uma família.

Outros, no entanto, lembraremos do primeiro amor como algo bom, saudável. Algo que nos parecerá doce, mas passageiro.

Porque o verdadeiro amor tem um gosto de continuidade. É aquela pessoa a quem permitimos penetrar nos recessos secretos em que guardamos as nossas feridas. Ela as tocará com delicadeza e, quando um revelar ao outro os próprios receios e desejos, descobriremos o que é o amor verdadeiro.

O primeiro amor pode marcar profundamente. Mas quando o amor cresce é porque une e alimenta o que há de mais belo e nobre em duas pessoas.

O primeiro amor pode invadir o nosso sangue com o efeito de uma bomba. O amor duradouro toma conta da alma.

É algo bem mais poderoso do que carne e ossos. Transcende a matéria.

É o amor que nos completa. Ele nos faz sentir unidos e completos como os mares. Um porto contra todas as tempestades. Um abrigo, um refúgio.

*   *   *

O amor verdadeiro é aquele que consegue atravessar os anos e crescer. É aquele que nos faz descobrir novidades no ser amado, a cada época que vivemos juntos.

É aquele que nos confere a possibilidade de seguirmos de mãos dadas e encontrarmos prazer na contemplação de um amanhecer.

É aquele que nos torna capazes de ficarmos um tempo interminável a observar os gestos do ser amado.

É o que nos permite recordar os tempos do namoro, os primeiros tempos juntos e desejar reprisar aquela magia. É o sentimento que nos remete, vez ou outra, ao passado para nos lembrar porque decidimos passar a vida um ao lado do outro.

Redação do Momento Espírita com base no texto Meu único

e verdadeiro amor, publicado na RevistaSeleções

Reader´s Digest, de março/2000.

Filme: O Quarto Sábio[1985]

 

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Sinopse: Com Martin Shenn, Alan Arkin, Eillen Bennan e direção de Michael Ray Rhodes, "O Quarto Sábio" conta a história de um homem sábio em busca do verdadeiro sentido da vida. Filho de um rei da antiga Pérsia, o sábio procura nas Sagradas Escrituras o significado real da vida e descobre as profecias sobre Jesus, o Rei dos reis. O plano dele é encontrar-se com os três reis magos no deserto para irem ao encontro do Rei Jesus. Mas, depois de uma série de percalços, o sábio somente consegue encontrar Jesus no fim de sua vida. E encontra também a resposta que procurava.

Formato: rmvb

Tamanho: 718 mb

Hospedagem: Megaupload
Idioma: Portugues


 

FONTE: http://www.filmesreligiosos.com/

Momento de Reflexão - É proibido chorar?

 

3765

Quando uma dor muito grande chega aos corações dos que se afirmam cristãos e, em especial, dos espíritas, ela se extravasa pelos olhos, em gotas de pranto.

Nessa hora, é muito comum os adeptos da mesma filosofia, amigos, parentes se mostrarem admirados ante as lágrimas vertidas e formularem questões como:

Por que você está chorando? Você não é espírita? Onde está a sua fé?

E os que choram, já com a alma despedaçada, pelo evento triste pelo qual passam, ainda devem administrar essas atitudes que ferem a sensibilidade como lâmina afiada.

Então, esses companheiros sofridos, que aguardavam um ombro amigo para chorar, um aperto de mão, um abraço, passam a sofrer em silêncio.

Choram por dentro. Porque por fora lhes foi vetado, por censuras tolas e inconsequentes.

*   *   *

Quem disse que não se pode chorar ante um ser amado que parte para a pátria verdadeira?

Quem disse que não se pode verter lágrimas quando a carência bate à porta, nos braços do desemprego; quando o filho se envolve com drogas; quando a ingratidão chega, com seu punhal cruel?

Para os que elegemos como Modelo e Guia o Mestre Jesus e nos preocupamos em conhecer a Sua biografia, encontramos nos Evangelhos informações preciosas a respeito da dor e da lágrima.

Ao chegar a Betânia e ter a notícia da morte de Lázaro, ante as interrogações que lhe dirige Maria, a irmã de Lázaro, Jesus Se senta sobre uma pedra e chora.

Por que teria chorado? Com certeza não pelo amigo que sabia não estar morto, somente em estado letárgico. Contudo, deixou que as lágrimas corressem livres.

Talvez tenha chorado pela incompreensão das pessoas a respeito de quem Ele era, dos objetivos da vida e da certeza da vida imortal.

Quando Madalena adentra a sala do banquete, em casa de um certo Simão, e derrama as lágrimas da sua dor, do seu remorso, misturadas às da alegria por ter encontrado o amor que buscava há tanto tempo, Jesus não a repreende.

Antes, ensina ao anfitrião: Simão, entrei em tua casa e não me deste água para os pés. Ela, porém, os banhou com suas lágrimas e os enxugou com seus cabelos.

No trajeto doloroso ao Gólgota, ao Se deparar com as mulheres de Jerusalém, que choram a morte do justo, do ser que lhes abençoou os filhos tantas vezes, Jesus Se detém.

Não as recrimina por estarem a chorar. Antes lhes diz que não devem chorar por Ele, que Se encaminha para a glorificação na cruz, mas por elas mesmas e por seus filhos.

Vê-se, portanto, que o Modelo e Guia da Humanidade jamais falou contra as lágrimas da dor ou do arrependimento.

Assim, justo é que se chore quando a alma se veste de luto, quando se envolve no manto da dor.

O fato de ser cristão ou de ser espírita-cristão não nos transforma em criaturas insensíveis. Ao contrário, aprende-se a sentir a dor alheia inclusive.

O que não é coerente é o desespero, a lástima, a queixa.

Mas, lágrimas? Por que não, se elas traduzem o estado d´alma em lamento?

Por que não, se o próprio Cristo chorou! Ele, o ser perfeito.

Pensemos nisso e sejamos mais autênticos e sensatos, com ponderações bem ajustadas sobre a dor alheia, que nos merece, ao demais, todo respeito.

Afinal, foi Jesus que nos lecionou: Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

FONTE: Momento Espírita

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O OUTRO LADO

 

SR102V

Há quem diga que, não reagir a uma agressão ou a qualquer outro ultraje sofrido, é um ato de covardia moral.

Crê-se mesmo que, por falta de reação a muitos males que dominam os arraiais terrenos, estes proliferam assustadoramente.

Os partidários, porém, da força, equivocam-se, na observância e conclusão do problema.

Não reagir, de forma alguma significa concordar ou apoiar o que merece, sem dúvida, correção.

O método eficaz para mudar as paisagens infelizes do momento, porém, é outro, evitando-se, pela brutalidade, o desencadear de mais danosas consequências.

Assim, a legítima atitude, deve ser a da educação pelo exemplo, capaz de transformar o agressor imprudente.

Conveniente não se confundir a ação educativa com a reação selvagem, que nivela os antagonistas que caíram na situação desagradável.

Demonstrar a paz íntima diante do tumulto e vivê-la sob a injunção penosa é forma de engrandecê-la.

Quem raciocina com acerto e sabe avaliar o significado do bem, não reage, não agride, não investe contra; todavia, atua com equilíbrio, educa com segurança, compreende a falha alheia, e a desculpa...

Quando um contendor não revida, desaparece o motivo de prosseguimento da disputa.

Está demonstrado, pela crescente onda de conflitos e malquerenças, que o revide somente piora a situação, enfurecendo mais os antagonistas.

*

Se descobres no ofensor, o teu irmão doente, terás paciência.

Se consideras o teu agressor alguém que se desequilibrou, porque é vitima de vários males que o infelicitam, compreendê-lo-ás.

Se examinas o ataque que alguém te faz, sem dar-lhe valor, o mesmo perderá o significado.

Assim, pensarás em socorrer o enfermo, reequilibrar o desvairado, ensejando-lhes renovação e propondo-lhes educarem-se para conquistar a paz que lhes falta.

Diante de uma dificuldade, tens uma forma de solucioná-la, enquanto o teu próximo tem outra.

A vida possui duas faces: a boa e a má.

“Se alguém te bater numa face, disse Jesus, apresenta-lhe a outra.”

Uma é a face da violência, do orgulho ferido, da vaidade mesquinha, do medo. A outra é a da paz, da confiança no bem, da vitória do amor, da dignidade.

Faz-se preciso, para contrabalançar a penosa situação de belicosidade entre os homens, que alguém apresente o outro lado do comportamento, que jaz oculto, mas que eleva e dignifica a criatura.

Todos já conhecem o lado brutal, que a maioria das pessoas ufana em ostentar a qualquer momento. Por isso, podem ser temidas, mas nunca, sequer, respeitadas ou amadas.

Jamais te recuses a apresentar o teu outro lado, a face melhor da tua vida, desarmando o mal e sensibilizando o adversário mediante a onda de amor que lhe dirijas.

Age, portanto, com o lado bom do teu comportamento, auxiliando a instalação do bem na Terra.

*

Jesus jamais revidava mal por mal.

Acossado sempre pelos urdidores da impiedade, manteve-Se, apresentando o outro lado dos problemas pela óptica da paz, e, quando levado às atitudes enérgicas, buscou educar a todos, orientando-os para a renovação.

Face a tal atitude, Seus exemplos não foram inúteis e a Sua doutrina permanece como o outro lado, no duelo que se trava entre o bem e o mal, que é o lado de Deus.

Joanna de Ângelis

Viseu, Portugal, 07.10.1983

(De “Seara do Bem”, de Divaldo P. Franco – Diversos Espíritos)

Documentário: Reencarnação - História de Vidas Passadas

 

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Recomendo. Muito bom !

Sinopse:

O que acontece conosco depois da morte?
É possível? Dois terços da população de todo o mundo, pessoas das mais distintas religiões, acreditam que sim. Mas, a ciência moderna persiste em rejeitar essa idéia.

Existem evidências científicas sobre vidas passadas? A resposta pode estar em um grupo de crianças que cientistas de diferentes áreas do saber vêm estudando. Essas ciranças, ainda muito jovens, manifestaram memórias extremamente vivas de existências e mortes e exprienciadas anteriormente à vida que levam atualmente. elas forneceram detalhes surpreendentes sobre pessoas que jamais conheceram, lugares em qua nunca estiveram e fatos que não presenciaram, pelo menos não nesta vida.

Em "Reencarnação - Histórias de Vidas Passadas", você acompanhará o trabalho dos pesquisadores deste fascinante assunto em busca de provas sobre a existência, ou não, da reencarnação.

Links:

http://rapidshare.com/files/283268579/Reencarnacao.part1.rar

http://rapidshare.com/files/283282308/Reencarnacao.part2.rar

Lembrando que os arquivos estão compactados com WinRar e divididos em 2 partes.
O arquivo final só rodará no player se forem descompactadas todas as partes.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nosso Lar – Filme baseado na obra de Chico Xavier

Boletim TVCEI com Luiz Augusto de Queiroz, diretor do Banco Rio de Janeiro, fala do FUNCINE ESPIRITUAL e do Filme Nosso Lar.

 

Nosso Lar, o fime

Ainda sem grandes detalhes, o filme deve começar a rodar as primeiras cenas em janeiro de 2009. A informação veio do blog do ator Renato Prieto, que terá participação no filme.

O longa metragem é, naturalmente, baseado na obra de André Luiz, escrita pelas mãos do magnânimo discípulo de Jesus, Chico Xavier.

Depois de conhecermos um pouco do extraordinário diário do Dr. Bezerra de Menezes, só podemos aguardar com entusiasmo por mais um belo filme espírita.

 

http://www.nossolarofilme.com.br

 

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Agradeço ao amigo Thiago Rocha, por me enviar um e-mail informando sobre esse maravilhoso projeto.

CHICO XAVIER AO ALCANCE DE UM CLIQUE

Francisco Cândido Xavier

Francisco Cândido Xavier

Francisco Cândido Xavier nasceu em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, em 2 de abril de 1910.

Foi um médium e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil. Seu primeiro contato com a Doutrina Espírita foi em 1927, quando iniciou o estudo da doutrina e o desenvolvimento de sua mediunidade. Emmanuel foi o seu orientador espiritual.

Chico Xavier, como ficou popularmente conhecido, psicografou mais de quatrocentos livros. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras, pois apenas reproduzia o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros. Os direitos autorais foram cedidos para organizações espíritas e instituições de caridade desde o primeiro livro.

Chico Xavier desencarnou em Uberaba, em 30 de junho de 2002.

 

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PRECIOSIDADE:
CHICO XAVIER AO ALCANCE DE UM CLIQUE


CHICO XAVIER
Um verdadeiro deleite para o nosso espírito. 
É só clicar e verá a pergunta de quem  fez e a resposta de Chico... 
RESPOSTAS  DE  CHICO  XAVIER,
Clique em qualquer tema que você quiser e obterá a resposta.

Indiferença
Violência
Útil
Caluniado

Sua Morte
Fato
História
Após Morte
Pensamento
Forças
Espiritualizar
Confiança
Verdade
Aspecto
Religiões
Doutrinas
Medo Morte
Dotes
Popularidade
Disciplina
Fim
Muito
Dinheiro
Social
Tsunami
Riqueza
Mulher
Preparo
Investir
Retorno
Catástrofe
Perdão
Sopa
Prova
Ensino
Meimei
Abandono
Órgãos
Oração
Espiritismo
Conflitos
Mediunidade
Sofrimento
Compaixão
Cura
Século
Lutas
Sexo
Emmanuel
Vícios
Política
Igualdade
Previsão
Prece
Mal-Bem
Experiência
Habitantes
OVNI
Natureza
Aborto
Pena Morte
Céu
Papa
Conhecer
Carma
Cigarro I
Cigarro II
Drogas
Formas
Criança
Violência
Nanismo
Jesus
Guarda
Gemas
Morrer
Encosto
Violência
Marte
Doença
Missão
Problema
Doenças
Constituição
Aborto
Comunicar
Pátria
Coração
País
Imprensa
Homeopatia
Críticas
Sexo
Inseminar
Esperança
Médium
HIV
Aborto
Lição
Lar
Paz
Relações
Divórcio
Planejar
Morrer
Morte
Viver Vida
Desespero
Transcom.
I Dulce

CHICO    XAVIER


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terça-feira, 22 de setembro de 2009

FENÔMENOS E BENÇÃOS

 

SPQ5167

Examina a tua convicção começante.

Se ela nasceu de fenômenos que te impressionaram a mente ou de benefícios que recolheste, agradece o concurso daqueles que te moveram à luz, mas não permaneças indefinidamente na ofuscação que te imobiliza no louvor admirativo, qual se te demorasse sob o efeito de longa hipnose.

A natureza, em todas as plagas do Universo, é conjunto de fenômenos e bênçãos que nos desafiam o poder do estudo e a capacidade de gratidão.

O Sol é um espetáculo constante da Inteligência Divina, ante os olhos da Humanidade Terrestre que, muito de longe, se lembra disso.

A fonte é uma ocorrência de materialização das mais belas, sustentando o hálito das criaturas por saciar-lhes a sede, sem que isso habitualmente as comova.

Emprega-te a compreender e servir.

Entrega os enigmas do Planeta aos cuidados da ciência que os deslindará, na hora precisa, e medita no fenômeno de tua própria individualidade.

Meçamos a nossa pequenez ante a grandeza da vida.

Vejamo-nos quais somos.

Não exagerar as nossas possíveis qualidades, mas, valorizar o tempo e desenvolvê-las. Não esmorecer, à frente dos nossos defeitos, mas, subjugá-los com paciência, diminuindo-lhes a força cada vez mais, até que possamos suprimi-los, por fim.

Imprescindível não esquecer que todo fenômeno é passível de dúvida, como recurso mutável e periférico.

Somente o espírito amealha valores imperecíveis.


pelo Espírito Emmanuel - Do livro: No portal da Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Momento de Reflexão: Visão mais alta

 

SR103V

 

“Se a consolação do Evangelho nos visitou a alma...”
Se a benção da fé nos ilumina...
Se a nossa confiança permanece restaurada...
Se a fraternidade é o ideal que buscamos...
Agora, realmente, a nossa vida modificada.
Agora, conhecemos, agora temos e agora somos.
Porque, em Cristo, nossa alma sabe o que deve
fazer, recebe do céu o suprimento de recursos
e valores, de acordo com as nossas próprias
necessidades e é detentora de bênçãos e dons
que nem todos de momentos, sabem desfrutar.
Antes seria difícil a tarefa do auxilio.
Nosso horizonte jazia velado pelas trevas.
Crisálidas da inteligência, descansávamos no
casulo da ignorância.
Agora, porém...
O Senhor, utilizando mil pequeninos recursos,
          acendeu a luz do conhecimento divino em nosso espírito e,
com a visão mais alta    da vida e do mundo, cresceram a nossa importância de pensar e a nossa resposabilidade de viver.
Se já te encontraste com Jesus, não te queixes.
Ontem, poderias alegar fraqueza e desconhecimento
como pretexto para ferir ou repousar, fortalecendo
o poder da inércia ou da sombra.
“Hoje, porém, é o teu dia de servir e caminhar.”

Meimei

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Quanta dor foi preciso

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Um pequeno poema de Bertolt Brecht diz:

A minha mãe.

Quando ela acabou, foi colocada na terra

Flores nascem, borboletas voejam por cima...

Ela, leve, não fez pressão sobre a terra

Quanta dor foi preciso para que ficasse tão leve!

A dor nos faz mais leves, quando extraímos dela o sumo da sabedoria.

De nada adianta sofrer e continuar o mesmo, com a mesma maneira de pensar, com os mesmos vícios...

A dor sempre ensina. A dor sempre esculpe. Cabe ao aluno deixar-se ser formado/moldado por ela.

A dor vai retirando, a golpes de cinzel, o que, no bloco de mármore da vida, não é beleza, não é escultura.

Num primeiro momento, e numa visão acanhada, os golpes são cruéis, ferem, sangram.

Mais tarde, porém, apenas mais tarde, pode-se ver o bloco, antigamente disforme, agora tomando formas definidas e certas.

Assim é o sofrimento. Quase sempre é compreendido apenas com o passar do tempo e quando a visão madura de nós mesmos sobrepõe o imediatismo persistente na alma.

Saímos mais leves da vida, certamente, quando aprendemos com o sofrer; quando não repetimos mais os mesmos erros e eles não mais nos escravizam.

Saímos mais leves daqui, quando arrancamos de nós os pesados vícios – essas cargas perversas que insistimos em carregar pelos dias.

Saímos mais leves, sim, ao entender que somos os maiores prejudicados quando guardamos mágoa, quando permitimos que um sentimento negativo fique ressentindo em nosso peito por tanto tempo.

Saímos aliviados da existência, quando a doença nos consumiu a vida do corpo, mas renovou a vitalidade da alma, que agora nasce de novo, deixando na enfermidade transata os débitos com a Lei maior.

É certo que a dor é educadora enérgica e implacável, mas é professora indispensável de nossas existências inseguras e irresponsáveis.

É de entendimento geral que, quanto mais responsável e maduro o educando, mais flexível e ameno pode ser o educador.

Vivemos ainda a época dos educandos rebeldes, aparentemente incorrigíveis, por isso a mestra dor precisa atuar com tanta veemência e rigidez.

*   *   *

O pântano e as águas estagnadas experimentam rigorosa drenagem, a fim de se transformarem em jardim e pomar.

O deserto sente a modificação da sua estrutura, mediante elementos químicos, de modo a reverdecer e coroar-se de flores.

A semente sofre o esmagamento e arrebenta-se em vida exuberante.

Nos animais, o parto é violência orgânica dolorosa, que liberta a vida que conduzia encarcerada.

Compreensível, desse modo, que o desabrochar da perfeição comece pelo despedaçar do grotesco em predominância no ser humano.

Erros que geraram calamitosos efeitos a reparar, desafios que promovem à conquista de mais elevados patamares se apresentam com frequência.

São inevitáveis as ocorrências depuradoras, os sofrimentos de sublimação.

A dor é mensagem da vida cantando o hino de exaltação e glória à evolução. Recebê-la com tranquilidade constitui admirável realização íntima da lucidez intelecto-moral do ser humano.

Redação do Momento Espírita com citação do capítulo

A dor e suas bênçãos, do livro Fonte de luz, pelo

Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de

Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A vocação e o amor ao trabalho

 

Vanessa é médica e, há alguns meses, diante de uma situação de tragédia que se abateu em uma região do país, decidiu se voluntariar para atender, por alguns dias, em uma das cidades afetadas.

Apesar de realizar rotineiramente um trabalho voluntário, não o fazia como médica, e essa oportunidade a fez pensar que poderia ajudar muito. Poderia fazer de sua profissão um verdadeiro ato de amor.

Chegando lá, ela e outros profissionais do mesmo grupo começaram imediatamente a atender em um posto de saúde. A necessidade era grande e a vontade de ajudar ainda maior.

No segundo dia o posto de saúde estava cheio. As filas eram enormes. Vanessa atendia a todos com muita atenção e carinho. No final da manhã, ao chamar uma paciente, teve uma surpresa.

A senhora entrou, sentou-se e disse: Doutora, preciso lhe contar algo, pois acho que estão cometendo uma injustiça lá na fila. Estão reclamando que a senhora atende muito devagar, e muita gente tem pressa.

Mas eu, continuou a paciente, disse que queria ser atendida pela senhora, pois é bom ter um médico que escute a gente, que examine direito e que receite direito.

A voluntária sorriu e respondeu que uma consulta bem feita leva algum tempo, e que sua obrigação era dedicar-se aos pacientes. Dito isto iniciou a consulta com atenção e carinho para evitar erros.

Durante dias, Vanessa lembrou constantemente daquela paciente e do que ela dissera. Não se ofendera pois sabia que a imagem que se tem de muitas profissões é, na verdade, uma consequência da atitude de alguns profissionais.

Lembrava que, desde criança, desejava ser médica e que não mediu esforços em seus estudos para atingir sua meta. Amava sua profissão e a exercia com amor. Possuía uma situação material estável, mas trabalhava muito.

A medicina fora, para ela, uma vocação e não uma escolha profissional baseada em possíveis ganhos materiais ou no status social.

Conhecia, no entanto, alguns colegas para os quais os pacientes eram somente clientes e o ganho em dinheiro superava qualquer amor pela tarefa. Não se admirava ao ver tantos pacientes descontentes.

* * *

O trabalho é qualquer ocupação útil, seja ela física, ou intelectual. O trabalho faz parte das Leis da natureza às quais o homem está sujeito.

Muitas pessoas abraçam um trabalho sem ser o que realmente querem, sem ser aquele para o qual sentem que são chamados, devido a necessidades materiais. Mesmo nessas circunstâncias a dedicação deve vigorar.

Frequentemente, pessoas que obtêm sustento de uma ocupação que não corresponda ao seu desejo, estudam e se preparam para, um dia, seguirem sua real vocação.

Todas as profissões estão inseridas na sociedade para um determinado fim. Obviamente que o sustento material é importante para o profissional, pois dá a ele condições de viver dignamente, de progredir, de sustentar a família.

Dedique-se verdadeiramente ao seu trabalho. Mesmo que deseje exercer outra que não seja sua atual profissão, agradeça a oportunidade que lhe é dada quando há tantos que desejariam seu lugar.

Se almeja mudar, busque merecer. Estude, especialize-se e não desista. Mas nunca deixe de se dedicar ao que faz.

Lembre-se do Mestre Jesus, que sempre soube qual era Sua missão na Terra, mas, durante muitos anos exerceu o ofício da carpintaria, com amor e resignação.

Redação do Momento Espírita com base em fato e no cap. 11

do livro Estudos Espíritas, pelo Espírito Joanna de Ângelis,

psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Feb.

Em 11.09.2009.

Um olhar puro

 

Em seu famoso Sermão da Montanha, Jesus afirmou que a candeia do corpo são os olhos.

Também disse que, se os olhos forem bons, todo o corpo terá luz.

Mas se eles forem maus, todo o corpo será trevoso.

A candeia era um utensílio utilizado para iluminação.

Devia ser colocada em local alto e de destaque, a fim de que sua luz se espraiasse ao longe.

Consoante antigos ditados populares, os olhos são a janela ou o espelho da alma.

Esses adágios revelam a importante correlação existente entre os olhos e a essência da criatura.

De ordinário, é preferencialmente por eles que o ser humano percebe a realidade que o cerca.

A partir dessa percepção, ordena seu sentir e seu proceder.

O que ele focaliza, o que elege como importante para prestar atenção, dá o tom de seu viver.

Como disse Jesus, se os olhos são bons, todo o corpo é luminoso.

O mundo é rico de distrações.

Sem uma orientação firme, é possível perder-se nelas e tornar-se alguém fútil.

Novelas e séries de TV, Internet e revistas são apenas alguns dos passatempos à disposição.

Não possuem nada de intrinsecamente errado, mas não constituem o objetivo da existência.

Justamente por isso, não podem consumir tempo em excesso.

O Espírito não toma um corpo de carne para se distrair, mas para se aperfeiçoar.

O tempo mais bem aproveitado é o despendido no burilamento intelectual e moral.

Em conversas instrutivas, no aconchego da família, com os amigos do coração.

Ou no aprendizado de uma língua, na meditação sobre um texto de moral ou filosofia.

Também possui grande valor a dedicação a uma causa, a atenção dada a pessoas carentes ou enfermas.

Entretanto, não é apenas com o excesso de distrações que se deve ter cautela.

Pior do que gastar tempo com banalidades é fixar a atenção em coisas deletérias.

Vive-se na Terra uma época de grande permissividade e vigora o discurso de que quase tudo é normal.

Assim, pode não parecer chocante gostar de pornografia, manter conversas picantes ou ficar acordado por conta de noitadas.

Mas é preciso cuidado com aquilo em que se fixa detidamente o olhar, para não comprometer a própria dignidade.

O gosto pela podridão, ainda que socialmente aceito, conspurca a essência do ser.

Para não ter um corpo trevoso, conforme o dizer evangélico, importa ter bons olhos.

Ou seja, focar a atenção no que de belo e puro há no mundo.

Tomar gosto por conversações e leituras sadias.

Gastar o próprio tempo em atividades construtivas e dedicar-se a obras sociais.

O resultado dessa opção pelo bem será uma formosa luz que revestirá todo o ser.

Pensemos nisso.

Fonte: Momento Espírita.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

O problema da fé

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Alguns dias antes da prisão do Mestre, os discípulos, nas suas discussões naturais, comentavam o problema da fé, tentando, apressadamente, chegar a um consenso de entendimento.

Como será essa virtude? De que modo conservá-la-emos intacta no coração? - inquiria Levi, com atormentado pensamento.

Tenho a convicção de que somente o homem culto pode conhecer toda a extensão de seus benefícios.

Não tanto assim. - aventava Tiago, seu irmão.

Acredito que basta a nossa vontade, para que a confiança em Deus esteja viva em nós.

Mas a fé será virtude para os que apenas desejam? - perguntava um dos filhos de Zebedeu.

A um canto, como distante daqueles duelos da palavra, Jesus parecia meditar. Em dado instante, solicitado ao esclarecimento, respondeu com suavidade:

A fé pertence, sobretudo, aos que trabalham e confiam. Tê-la no coração é estar sempre pronto para Deus.

Não importam a saúde ou a enfermidade do corpo, não têm significação os infortúnios ou os sucessos felizes da vida material.

A alma fiel trabalha confiante nos desígnios do Pai, que pode dar os bens, retirá-los e restituí-los em tempo oportuno.

Caminha sempre com serenidade e amor, por todas as sendas pelas quais a mão generosa do Senhor a queira conduzir.

Mas, Mestre - redarguiu Levi, em respeitosa atitude – como discernir a vontade de Deus, naquilo que nos acontece?

Tenho observado grande número de criaturas criminosas que atribuem à Providência os seus feitos delituosos e uma legião de pessoas inertes que classificam a preguiça como fatalidade Divina.

Jesus acrescentou:

A vontade de Deus, além da que conhecemos através de Sua lei e de Seus profetas, através do conselho sábio e das inclinações naturais para o bem, é também a que Se manifesta, a cada instante da vida, misturando a alegria com as amarguras.

Concede a doçura ou a retira, para que a criatura possa colher a experiência luminosa no caminho mais espinhoso.

Ter fé, portanto, é ser fiel a Essa vontade, em todas as circunstâncias, executando o bem que Ela nos determina, e seguindo-Lhe o roteiro sagrado, nas menores sinuosidades da estrada que nos compete percorrer.

*   *   *

Você está sempre pronto para Deus? Reflita por alguns instantes.

Você já consegue compreender os desígnios Divinos, e vê-los como motrizes do amor na Terra?

Jesus deixa claro que a fé pertence, sobretudo, aos que trabalham e confiam.

Aos que fazem a sua parte, que cumprem seu papel no Universo, e ao mesmo tempo têm a certeza de que tudo queacontece será sempre para seu bem.

Aí está a confiança no Criador, nesta Inteligência Suprema do Cosmos.

Caminhar com serenidade é fundamental para o alcance da felicidade sonhada. Não importa o que nos aconteça, os desígnios do Pai sempre serão bons.

As ações dos homens podem ser infelizes, cruéis, mas estando todas elas supervisionadas pelo Amor de Deus, sempre nos alcançarão com o intuito maior de nos fazer crescer – seja pelo amor, ou pelo sofrer.

Trabalhemos e confiemos!

Redação do Momento Espírita com base no cap. 28, do livro

Boa nova, pelo Espírito Humberto de Campos, psicografia

de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Novas Revelações - Carlos Baccelli

 

Programa radiofônico de Carlos Baccelli “Na Próxima Dimensão“, com as seguintes faixas: Quem foi André Luiz, livro Libertação, livro Renúncia e mensagem Fazer Força.

 

Duração: 01:12:00
Tamanho: 63 MB
Formato: MP3
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FONTE: http://duplavista.com.br/

Audiobook: Violetas na Janela – Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho/Patrícia

 

violetasnajanela

 

Patrícia desencarnou aos dezenove anos, de forma tranqüila: foi como dormir e acordar no plano espiritual, entre amigos. Violetas na Janela mostra o relato de uma pessoa consciente do que é a desencarnação. Narra com simplicidade as belezas que encontrou no plano espiritual, além das dúvidas que teve, do tipo: Como se alimentar? Como se vestir? Sentiria frio? Usaria o banheiro? Patrícia descreve com clareza a colônia para onde foi levada, e o mais importante: fala da ajuda que obteve dos familiares espíritas e da sustentação psicológica diante da morte de entes queridos. O audiolivro, interpretado por diversos atores, é narrado por Vanessa Vybb, num trabalho de sonoplastia adequada e trilha sonora serena, detalhes que ajudam a visualizar o cenário espírita que Patrícia nos narra com tanta emoção. Sem duvida, estava maravilhosa descrição encantará a todos os ouvintes!

Sobre a medíum

Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho é mineira de São Sebastião do Paraíso e reside há alguns anos na cidade de São Carlos, São Paulo. É casada e mãe de três filhos. Desde muito jovem se deu conta de suas qualidades mediúnicas. A primeira obra espírita que leu foi um livro emprestado por uma vizinha, “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. A obra “Violetas na Janela”, psicografado pela médium, tornou-se campeã de vendas desde seu lançamento. Colaboradora assídua do Centro Espírita, Vera Lúcia atribui o sucesso de seu trabalho literário aos amigos espirituais, destacando entre eles o espírito Antônio Carlos, de quem recebeu muito amparo e orientação ao iniciar-se na psicografia.

Violetas na Janela – Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho (Audioteatro)

Duração: 04:25:00
Tamanho: 127,0 MB
Formato: MP3

CD 1 e 2: Download
CD 3 e 4: Download

 

Fonte: http://ebooksgratis.com.br

Livro: Viagem Espírita em 1862 – Allan Kardec

 

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Nos anos de 1860, 1861, 1862, 1864 e 1867, Allan Kardec, aproveitando as férias da Sociedade Espírita de Paris, deslocou-se da capital francesa para visitar, no interesse do Espiritismo, algumas cidades do interior da França e da Bélgica.

Conforme palavras do Codificador, essas viagens tinham um duplo objetivo: dar instruções onde estas fossem necessárias e, ao mesmo tempo, nos instruirmos. Queríamos ver as coisas com os nossos próprios olhos, para julgar do estado real da Doutrina e da maneira pela qual ela é compreendida; estudar as causas locais favoráveis ou desfavoráveis ao seu progresso, sondar as opiniões, apreciar os efeitos da oposição e da crítica e conhecer o julgamento que se faz de certas obras. Estávamos desejosos, sobretudo, de apertar a mão de nossos irmãos espíritas e de lhes exprimir pessoalmente a nossa mui sincera e viva simpatia, retribuindo as tocantes provas de amizade que nos dão em suas cartas; de dar (…) em particular, um testemunho especial de gratidão e de admiração a esses pioneiros da obra que, por sua iniciativa, seu zelo desinteressado e seu devotamento, constituem os seus primeiros e mais firmes susten¬táculos (…).”

É a história viva do Espiritismo nascente, o lançamento das primeiras balizas do Movimento Espírita em solo europeu, verda¬deira epopéia que somente um Espírito de escol poderia levar a bom termo naqueles tempos difíceis do século XIX.

Viagem Espírita em 1862 e outras Viagens de Kardec – Allan Kardec

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Fonte: http://ebooksgratis.com.br/

Livro: Aqueles que amam – Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho/Antônio Carlos

 

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Esta é a história de Lourenço, que veio como imigrante para o Brasil colonial. Com ele revivemos a travessia do oceano em um veleiro e aqui, foi ajudado e inspirado pelo espírito de Padre José Maria, ativista pelos direitos humanos na época da escravidão, o qual envolveu-se diretamente nas lutas abolicionistas e na vida sofrida dos cativos.

 

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Livro: Deixe-me Viver – Irene Pacheco Machado/ Luiz Sérgio

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Mostra-nos Luiz Sérgio neste livro, em linhas cruas e dolorosas, o tormento por que passa um abortado: as consequências desastrosas para os que praticam o aborto, seja na qualidade de pacientes, seja na de indutores, executantes ou suas equipes.

 

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Fonte: http://ebooksgratis.com.br/

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Espírito Guia

"Os espíritos protetores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo - mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais diretos, servindo-se das pessoas que nos cercam." Allan Kardec

"Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre." Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco

ANJO DA GUARDA

Anjos de Guarda

Quem cuida de seu filho quando ele não está sob seus olhos?

Você diz que, na escola, os professores são os responsáveis; que em seu lar, você tem uma babá igualmente responsável.

Enfim, você sempre acredita que alguém, quando você não estiver por perto, estará de olho nele.

Parentes, amigos, contratados à parte, há, também, uma proteção invisível que zela por seu filho.

Você pode dizer que é seu anjo de guarda, seu anjo bom. A denominação, em verdade, não importa.

O que realmente se faz de importância é esta certeza de que um ser invisível debruça sua atenção sobre seu filho, onde quer que ele esteja.

E também sobre você. Não se trata de uma teoria para consolar as mães que ficam distantes de seus filhos longas horas.

Ou para quem caminha só nas estradas do Mundo. Refere-se a uma verdade que o homem desde muito tempo percebeu.

Basta que nos recordemos de gravuras antigas que mostram crianças atravessando uma ponte em mau estado, sob o olhar atento de um mensageiro celeste.

Ou que evoquemos o livro bíblico de Tobias, onde um anjo acompanha o jovem em seu longo itinerário, devolvendo-o ao pai zeloso, são e salvo.

É doce e encantador saber que cada um de nós tem seu anjo de guarda. Um ser que lhe é superior, que o ampara e aconselha.

É ele que nos sussurra aos ouvidos: “Detenha o passo! Acalme-se! Espere para agir!”

Ou nos incentiva: “Vá em frente! Esforçe-se! Estou com você!”

É esse ser que nos ajuda na ascensão da montanha do bem. Um amigo sincero e dedicado, que permanece ao nosso lado por ordem de Deus.

Foi Deus quem aí o colocou. e ele permanece por amor de Deus, desempenhando o que lhe constitui bela, mas também penosa missão.

Isso porque em muitas ocasiões, ele nos aconselha, sugere e fazemos ouvidos surdos. Ele se entristece, nesses momentos, por saber que logo mais sofreremos pela nossa rebeldia.

Mas não afronta nosso livre-arbítrio. Permanece à distância, para agir adiante, outra vez, em nova tentativa.

Sua ação é sempre regulada, porque, se fôssemos simplesmente teleguiados por ele, não seríamos responsáveis pelos nossos atos.

Também não progrediríamos, se não tivéssemos que pensar, reflexionar e tomar decisões.

O fato de não o vermos também tem um fim providencial. Não vendo quem o ampara, o homem se confia a suas próprias forças.

E batalha. Executa. Combate para alcançar os objetivos que pretende.

Não importa onde estejamos: no cárcere, no hospital, nos lugares de viciação, na solidão, ele sempre estará presente.

Esse anjo silencioso e amigo nos acompanha desde o nascimento até a morte. E, muitas vezes, na vida espiritual.

E mesmo através de muitas existências corpóreas, que mais não são do que fases curtíssimas da vida do Espírito.

Pense nisso!

Você pode ter se transviado no Mundo. Quem sabe, perdido o rumo dos próprios passos.

Pense, no entanto, que um missionário do bem e da verdade, que é responsável por você, pela sua guarda, permanece vigilante.

Se você quiser, abra os ouvidos da alma e escute-o, retomando as trilhas luminosas.

Ninguém, nunca, está totalmente perdido neste imenso universo de almas e de homens.

Pense nisso!

Redação do Momento Espírita, com base nos itens 492, 495 e 501 de O livro dos espíritos, de Allan Kardec, ed. FEB.
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ANJOS GUARDIÃES

Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os
enfraquecidos na luta terrestre.

Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.

Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.

Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.

Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.

São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.

Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naqueloutros de perturbação e vulgaridade.

Nunca censuram, porque a sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.

Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.

Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam.

Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, auscultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.

Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.

Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora.

Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante.

Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres.

Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.

Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.

Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspiração.

O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraídos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.

O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.

Imana-te a ele.

Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.

Medita nas Suas lições e busca seguir-Lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso.

Autor: Joanna de Ângelis (espírito)
Psicografia de Divaldo Franco

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O Espiritismo
www.oespiritismo.com.br

Estações do ano

SR102V 

Qual estação do ano você prefere? O calor do verão, o suave perfume e as temperaturas amenas da primavera, ou ainda o vento fresco outonal precursor dos dias frios invernosos?

Alguns se adaptam aqui ou acolá, nessa ou naquela temperatura, estação, clima... Mas nenhum de nós poderia dizer que uma delas é a mais importante. Cada uma tem sua finalidade.

Assim podemos dizer de nossa existência aqui na Terra. A cada época da vida, a cada estação do ano, objetivos, experiências e desafios novos.

Nascemos qual a primavera, cheia de promessas e de um vir a ser, no construir planos para um futuro próximo.

É na nossa primavera, nos primeiros anos de nossa existência que nos preparamos para uma nova vida que se inicia.

Nessa época, quando as lembranças e valores do ontem ainda dormitam, é que a terra do coração deve ser adubada, e cultivados novos valores nos jardins de nossa intimidade.

A infância, primavera de nossa vida, é época propícia para a educação e formação de novos caracteres em nosso mundo íntimo, quando nos estruturamos, alma imortal, para os desafios de nova existência.

Como na natureza, após a primavera, em nossa vida chega o verão, oportunidade de produzir, crescer e frutificar. A juventude nos chega com a empolgação, energia e arroubo, suas parceiras diletas.

Porém, como na natureza, os frutos do verão serão condizentes com os cuidados realizados na primavera. Pomar cuidado na primavera, frutos saudáveis no verão.

No verão de nossas vidas é a época do aprendizado, quando os valores que trazemos na alma, desde o ontem, se somam aos adquiridos em mais essa existência para enfrentar desafios e embates.

No verão, os momentos decisórios de nossa existência, quando as opções do caminhar são tomadas, e as estradas a trilhar são escolhidas.

Logo mais, quando menos se espera, à empolgação dos dias intensos se sucedem os prenúncios do outono. As experiências vividas na estação anterior ganham a oportunidade da reflexão. No outono de nossa vida, a maturidade nos chega trazendo o aprendizado.

Nos dias outonais da existência o aprendizado e a vivência do verão ganham o tempero da experiência, que oportuniza novas opções, que novos olhares nos ensejam reflexões mais profundas.

Logo mais, o ocaso do inverno nos arrebata a existência, através da velhice, quando a alma reencarnada tem o ensejo de olhar todo o seu caminhar, refletir e analisar toda uma vida.

O inverno, ao contrário do que se pensa, é estação de conquistas. Já não mais as conquistas externas, pois que o corpo alquebrado e a energia da juventude distante pedem outros caminhos.

É na velhice que as mais profundas análises do próprio eu se oportunizam, quando olhamos nós mesmos em perspectiva, ao longo de mais uma existência vivida.

E para que essa reflexão, ao final de uma existência?

Aí, olhamos para a natureza para aprender, que a reflexão profunda e silenciosa do inverno, é só mais um preparo para a outra primavera que se aproxima.

Um quarto de hora

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Quando tiveres um quarto de hora à disposição,
reflete nos benefícios que podes espalhar.
Recorda o diálogo afetivo com que refaças o bom ânimo de algum familiar, dentro da própria casa; das palavras de paz e amor que o amigo enfermo espera de tua presença; de auxiliar em alguma tarefa que te aguarde o esforço, para a limpeza ou o reconforto do próprio lar;
da conversação edificante com uma criança desprotegida que te conduzirá para a frente as sugestões de boa vontade; de estender algum adubo a essa ou aquela planta que se te faz útil; e do encontro amistoso,
em que a tua opinião generosa consiga favorecer
a solução do problema de alguém.
Quinze minutos sem compromisso
são quinze opções na construção do bem.
Não nos esqueçamos de que a floresta se levantou
de sementes quase invisíveis, de que o rio se forma
das fontes pequeninas e de que a luz do Céu,
em nós mesmos, começa de pequeninos raios de
amor a se nos irradiarem do coração.

Meimei

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

PRECE - DIANTE DA NECESSIDADE

 

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Senhor, a nossa necessidade de pão não é maior que a nossa necessidade de luz...

Clareia-nos a razão, para que saibamos distinguir o necessário do supérfluo.

Que não continuemos a sofrer pelas coisas que nos são absolutamente dispensáveis.

Depois do remorso, não há o que nos pese mais no espírito do que a ambição desmedida.

Ensina-nos a viver despojados do que não nos convém acumular.

Tudo de que o homem necessita para ser feliz cabe dentro de seu coração!

Todo excesso é sinônimo de aflição.

Às vezes, um pouco a mais do que temos é o bastante para que não nos lembremos de Ti...

Não nos deixes, pois, possuir sem que saibamos repartir.

Se não tinhas sequer uma pedra onde reclinar a cabeça, efetivamente foste, Senhor, do ponto de vista material, o mais pobre de todos os homens!

 

Pelo Espírito: Irmão José
Do livro: Preces e Orações
Psicografia: Carlos A. Baccelli

Gentilezas diárias

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A vida é repleta de pequenas gentilezas, tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.

O jardim florido oferece um colorido para a paisagem, o sol empresta suas cores para o céu antes de se pôr, a borboleta ensina suavidade e leveza para quem acompanha seu voo.

A gentileza tem essa característica: sutil mas marcante, silenciosa e ao mesmo tempo eloquente, discreta e contundente.

O portador da gentileza o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo com suavidade, para perfumar o caminho alheio com brisa suave que refresca a alma.

A gentileza tem o poder de roubar sorrisos, quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombros cansados pelas fainas diárias.

E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida, inesperada na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.

A gentileza não se pede, muito menos se exige... É presente de almas nobres, presenteando outras almas, pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.

Você já experimentou o prazer de ser gentil? Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.

Mas não o faça com as palavras saindo da boca quase que por obrigação. Deseje de sua alma, com olhos iluminados e o sorriso de quem deseja realmente um dia bom, para quem compartilha alguns minutos de sua vida.

A gentileza é capaz de retribuir com nobreza quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco, com a sabedoria de que alguns breves minutos não farão diferença na sua vida.

Esquecemos que alguns segundos no trânsito, oferecendo a passagem para outro carro, ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua não nos fará diferença, mas facilitará muito a vida do outro.

E algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.

E nada disso somos obrigados a fazer, mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...

A gentileza se faz presente quando conseguimos esquecer de nós mesmos por um instante para lembrar do próximo. Quando abrimos mão de nós em favor do outro, por um pequeno momento, a gentileza encontra oportunidade de agir.

Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo, encontra oportunidade de ser gentil. Porque, para ser gentil, é fundamental olhar para o próximo, se colocar no lugar do próximo, e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do nosso próximo.

Se não é seu hábito, exercite a capacidade de olhar para o próximo com o olhar da gentileza. Ofereça à vida esses pequenos presentes, espalhando aqui e acolá a suavidade de ser gentil.

E quando você menos esperar, irá descobrir que semear flores ao caminhar, irá fazer você, mais cedo ou mais tarde, caminhar por estradas floridas e perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.

sábado, 5 de setembro de 2009

Momento de Reflexão - Sacudir o pó

 

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Conforme consta do Evangelho segundo Lucas, em dado momento Jesus enviou Seus discípulos para pregar e curar.

Dentre as exortações, orientou como deveriam se comportar, caso eles e suas ideias não fossem acolhidos em algum lugar.

Nessa hipótese, os discípulos deveriam se retirar e sacudir o pó de seus pés.

Há quem veja nessa forte expressão um anátema lançado contra os descrentes.

Contudo, isso destoa do conjunto da mensagem do Cristo.

Jesus ensinou e exemplificou a compaixão e não fugiu do contato com os equivocados do Mundo.

Afirmou mesmo que os sãos não necessitam de remédio.

Uma coerente interpretação da exortação é no sentido de que os discípulos não deveriam conservar qualquer rancor.

Ao se despedir de quem não os havia aceitado e compreendido, deveriam seguir de alma leve.

Bater o pó dos pés equivaleria a se livrar de todo traço de impureza, no sentir e no pensar.

Trata-se de uma lição preciosa, cuja aplicação permite permanecer em paz em face da incompreensão.

É comum a criatura idealista desejar partilhar seus sonhos e projetos de um mundo melhor.

Ela se toma de natural tristeza quando não é compreendida.

Esse sentimento é ainda mais forte quando são seus amores que não a entendem.

Por exemplo, um pai rigorosamente honesto que não consegue convencer os próprios filhos a lhe seguirem os exemplos.

Uma esposa tomada do ideal da caridade que encontra resistência no próprio esposo, quanto a seus atos generosos.

Um professor apaixonado pelo saber que depara com alunos preguiçosos.

Nessas experiências decepcionantes, é preciso sacudir o pó dos pés.

Compreender que a liberdade é uma lei da vida e não esperar dos outros o que ainda não podem ou não querem dar.

A construção de um mundo melhor não se faz sem sacrifícios.

Quem esposa o ideal de um padrão ético superior é um homem do amanhã.

Ele vive hoje o que a maioria viverá mais tarde.

Sua função é a de um semeador do bem.

Com seu exemplo, demonstra a possibilidade de ser honrado e generoso.

Com suas palavras, exorta os que o rodeiam a imitá-lo.

Mas não pode impor suas ideias.

Cada alma amadurece a seu tempo para as grandes verdades da vida.

Perante incompreensões, resta a tranquilidade da consciência pelo dever bem cumprido.

E também a certeza de que, mais cedo ou mais tarde, as sementes do bem produzirão saborosos frutos.

Compete a cada homem colaborar para que o mundo se aprimore e os costumes se purifiquem.

Entretanto, o resultado de seus esforços repousa nas mãos de Deus.

Com o inesgotável recurso do tempo, Ele assegura que, no momento adequado, o bem se torne pujante, no íntimo de cada ser.

Pense nisso.

O amor que fica

 

orquidias

 

Foi num hospital do câncer que a lição foi dada. A menina tinha 11 anos e lutava, desde os 9, contra a insidiosa doença.

Nunca fraquejou. Chorava, sim, mas não fraquejava. Tinha medo em seus olhos, mas entregava o braço à enfermeira e com uma lágrima, dizia:

Faça, tia, é preciso! E havia confiança e determinação no gesto e na fala.

Um dia, quando o médico a foi visitar no quarto do hospital, ela estava sozinha. Perguntou pela mãe. E ouviu a resposta que, diz ele, até hoje guarda, com profunda emoção:

Tio, às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores.

Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade de mim. Mas eu não tenho medo de morrer.

Eu não nasci para esta vida!

Pensando no que a morte representa para crianças que assistem seus heróis morrerem e ressuscitarem nos seriados e filmes, indagou o médico:

E o que a morte representa para você, minha querida?

Olha, tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos no nosso quarto, em nossa própria cama, não é?

É isso mesmo, concordou ele, lembrando o que fazia com suas filhas de 2 e 6 anos.

Vou explicar o que acontece, continuou ela. Quando dormimos, nosso pai vem e nos leva nos braços para o nosso quarto.

Eu não nasci para esta vida! Um dia eu vou dormir e o Meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa dEle, na minha vida verdadeira.

Que bela imagem! Que extraordinária lição desse Espírito encerrado num corpo tão jovem e sofrido.

O médico estava boquiaberto, não sabia o que dizer, ante tanta sabedoria.

Mas a menina não terminara ainda.

Minha mãe vai ficar com muitas saudades minhas, emendou ela.

Com um travo na garganta, contendo uma lágrima e um soluço, o médico perguntou:

E o que saudade significa para você, minha querida?

Não sabe não, tio? Saudade é o amor que fica.

*   *   *

A menina já se foi, há longos anos. Ainda hoje, quando o médico experimentado olha o céu e vê uma linda estrela, imagina ser ela, a sua pequena paciente, na sua nova e fulgurante casa. A casa do Pai.

*   *   *

Toda vez que a morte vier com seus braços frios e levar um dos nossos amores, pensemos que é o Pai que o envolve com ternura e o está levando para Sua casa.

O Pai que, com carinho, o vem buscar para estar com Ele, pois o ama muito.

E pensemos que logo mais poderemos ir também, pois todos os que nos encontramos na Terra seremos levados pelo Pai ao mundo espiritual.

Enquanto isso, cultivemos a doçura da saudade, em nosso coração.

A saudade... O amor dos nossos amores que ficou...

Redação do Momento Espírita, a partir de crônica que circula

pela internet, atribuída ao Dr. Rogério Brandão, médico

oncologista clínico de Recife, Pernambuco.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Momento de Reflexão: SORRISO

 

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Onde estiveres, seja onde for, não olvides estender o sorriso, por oferta sublime da própria alma.

Ele é o agente que neutraliza o poder do mal e a oração inarticulada, que inibe a extensão das trevas.

Com ele, apagarás o fogo da cólera, cerrando a porta ao incêndio da crueldade.

Por ele, estenderás a plantação da esperança, soerguendo almas caídas na sombra, para que retornem à luz.

Em casa, é a benção da paz, na lareira da confiança.

No trabalho, é música silenciosa incentivando a cooperação.

No mundo, é chamamento de simpatia.

Sorri para a dificuldade e a dificuldade transformar-se-á em socorro de tua vida.

Sorri para a nuvem, e ainda mesmo que a nuvem se desfaça em chuva de lágrimas nos teus olhos, o pranto será conforto do Céu, a fecundar-te os campos do coração.

Não te roga o desesperado solução do enigma  de sofrimento que lhe persegue o destino. Implora-te um sorriso de amor, que renove as forças, para que prossiga em seu atormentado caminho.

E, em verdade, se os famintos e os nus te pedem pão e agasalho, esperam de ti, acima de tudo, o sorriso de ternura e compreensão que lhes acalme chagas ocultas.

Não condenes as criaturas que se arrogaram aos precipícios da violência e do crime. Oferece-lhes o sorriso generoso da fraternidade, que ajuda incessantemente, e voltar-se-ão, renovadas, para o roteiro do bem.

Sorri, trabalhando e aprendendo, auxiliando e amando sempre.

Lembra-te de que o sorriso é o orvalho da caridade e que em cada manhã, o dia renascente no Céu é um sorriso de Deus.

Meimei

Psicografia de Francisco Cândido Xavier