Ninguém é tão indigente que não possa algo oferecer de si próprio, na formação do tesouro da simpatia com que adquirirá a vitória na tarefa a que foi chamado no mundo...
Um sorriso de bom ânimo...
Uma frase de carinho...
Uma prece espontânea...
Uma fatia de pão...
O servicinho aparentemente sem importância...
Uma página confortadora...
Um bilhete fraterno...
Um olhar de compreensão...
Uma visita afetuosa...
Uma boa palavra...
Uma gota de remédio...
Uma flor pobre e humilde...
Uma simples conversação...
Um copo de água fria...
Um gesto de generosidade silenciosa...
Nem sempre possuímos a bolsa farta, susceptível de garantir a longa despesa; entretanto, a bênção da amizade que suporta e ajuda, que ampara e incentiva o bem, é recurso que sobra invariavelmente no cofre vivo e milagroso da boa vontade...
Esqueçamos os pequeninos defeitos do próximo, para que as nossas grandes falhas sejam toleradas e esquecidas.
A plantação da simpatia é o único procedo de estimular a colheita da verdadeira fraternidade.
Ninguém é tão intensamente mau que te não possa ouvir, de algum modo, a mensagem de amor...
Faze, pois, subir a luz do teu coração ao cérebro, e a tua palavra conseguirá realizar com a simpatia a sementeira de felicidade que nenhum dinheiro do mundo pode outorgar.
Do livro Correio Fraterno. Espíritos Diversos.
Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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